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"Please allow me to introduce myself" |
Larissa é um nome de origem grega e existem duas teorias sobre seu significado: a primeira delas é que o nome tem origem na palavra "Laros", que tem o sentido de "linda" ou "adorável"; a outra é que significa "da acrópole". As acrópoles eram os pontos mais altos das cidades, geralmente nas montanhas, utilizadas como pontos estratégicos militares e/ou para a construção de templos dedicados aos deuses. Nomeia, ainda, uma cidade no mesmo país, uma ninfa da mitologia (filha de Pelagus), uma lua de Netuno e uma santa da igreja ortodoxa, conhecida como uma dos 26 mártires mortos pelos godos, no ano de 375.
E também sou eu.
A Larissa que todos conhecem é séria, prática, reservada e até um pouco nervosa, eu diria. A que poucos conhecem é uma grande sonhadora. Meio pessimista e medrosa, mas muito determinada e fiel ao que acredita. Tenho opinião sobre quase tudo, apesar de nem sempre estar disposta a compartilhar. Por mais que eu fale bastante, valorizo muito o silêncio. Gosto de observar e ouvir as pessoas, os lugares, a vida. Vivo em uma incessante busca pela perfeição, mesmo sabendo que é inalcançável. Talvez esse seja o meu traço tóxico de personalidade.
Sou casada - depois de anos dizendo que isso nunca aconteceria, afinal temos que pagar a língua nessa vida -, atriz por paixão, pedagoga de formação e escritora de coração. Pretendo, futuramente, me enredar pela arte da dublagem e dos roteiros ficcionais, contudo são projetos que ainda precisam de muito estudo, amadurecimento e suor.
Meu signo solar é Virgem, meu ascendente é em Capricórnio e a lua em Touro, o que explicaria meu rosto constantemente fechado e o motivo de ser observadora. Sou INFJ-T, ou seja, Advogada Turbulenta, ou seja, criadora de caso. No horóscopo chinês, meu signo é o porco, o que supostamente me torna uma pessoa naturalmente desconfiada e de personalidade forte. A numerologia aponta o número 7 como o do meu nome, o número associado ao mistério. No fim das contas, acaba que tudo isso não passa de um pouco de informação inútil sobre a minha pessoa. Nem sei se acredito, para falar a verdade. De misteriosa não tenho nada. Tenho um blog, afinal de contas.
Sou apaixonada por cinema, movida a música e apaixonada por literatura, principalmente a amadora. O filme que mais gosto é "Clube dos Cinco", de John Hughes; Meu ator favorito é Daniel Day-Lewis (Meu Pé Esquerdo me marcou muito); Meu livro favorito segue, há anos, sendo "Perdão, Leonard Peacock", de Matthew Quick; Minha banda favorita é Fall Out Boy e minhas playlists vão de bandas de rock clássico à boybands, passando pelo R&B.
A leitura sempre foi parte da minha vida, mas minha relação com a escrita não era das melhores. Só comecei a me interessar por essa arte durante meu Ensino Médio. À princípio, escrevia cartas de amor que nunca entreguei e fanfictions que nunca publiquei, mais ou menos em 2011.
Me aventurei ao criar meu próprio blog, o Write, Laris, em 2015, onde escrevia sobre experiências pessoais - majoritariamente relacionamentos -, desativando-o cerca de um ou dois anos depois, porque, sinceramente, estava na hora de enterrar algumas daquelas histórias. Decidi que queria voltar a ter um cantinho meu na internet depois de algum tempo escrevendo para nomes como Grazielle Vieira (Vigor Frágil) e Vanessa Pérola (Amor, Vida e Fé), e foi assim que nasceu o Serendippia.
Meus textos são e não são, ao mesmo tempo, muito pessoais. Por vezes descrevo experiências, sensações, lembranças vividas por mim e por outras pessoas, também. Por gostar tanto de ouvir histórias, acabei querendo criar as minhas próprias. Não escrevo mentiras, eu crio narrativas com base na vida - não necessariamente minha, é claro. As fontes, em si, são sempre segredo. Afinal, um mágico nunca revela seus truques, não é?
Minhas redes sociais estão ali na barra lateral. Já fui mais ativa, mas passeio por elas vez ou outra. Se quiser conversar comigo, fique à vontade.
Agradeço sua visita e espero que sinta-se em casa no meu mundinho particular.